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CHUVA E LAMA NÃO FAZEM NESPEREIRA DESPERDIÇAR LIDERANÇA

Numa jornada marcada pela pontaria afinada de grande parte das formações, fazemos especial análise a um sábado com chuva...de golos. Em Nespereira, o grupo de Joel Mendes respondeu à critica com bravura e regressou à sua “cadeira de sonho”, ou seja, ao comando da prova, atingindo a marca dos 41 pontos. Para tal, os “Nêsperas” triunfaram diante o Paços de Gaiolo (5-4), num desafio impróprio para cardíacos. O lateral Marco Costa, numa fantástica incursão pela ala, adiantou os da casa na frente do marcador. Personalidade e criatividade foram aspetos bem visíveis na formação da casa (com equipamento alternativo) que voltariam à carga em cima da meia hora. Paulo Neto castigou os forasteiros com uma grande penalidade, superiormente convertida por Fred Teixeira, uma das caras novas no 11 inicial. Porém, volvidos apenas dez minutos, o juiz apontou de novo para a marca de onze metros, mas no outro lado do terreno, numa situação muito discutível que gerou alguns protestos. Ora, com a responsabilidade de relançar o desafio sobre os ombros, Fábio Pedrosa, avançado de 29 anos, mais conhecido por Faneca), foi feliz na finalização e conseguiu bater o experiente Mané. No entanto, em cima do intervalo, o médio Orlando Pinto subiu uns metros à frente, encheu-se de confiança e apontou o 3-1, uma verdadeira lufada de ar fresco e motivação extra, no cair do pano para o final dos primeiros 45 minutos. Na 2ª parte, António Leitão, técnico com muitos anos nestas andanças, redefiniu algumas posições, incutiu algumas adaptações e o Paços de Gaiolo “deitou as garras de fora”. Mais fortes a ganhar as segundas bolas, rápidos a trocar a bola, os marcoenses inverteram os papéis com uma frontalidade descomunal. Pedro Pereira, com dois golos praticamente seguidos, empatou e confirmou a intenção clara dos azuis e brancos em fazer uma remontada, no reduto de um dos candidatos à subida. Era altura de mudar, Joel Mendes foi ao banco procurar alternativas que lhe dessem respostas concretas e jogou um autêntico Ás. Com Joaquim Meireles em campo, a turma da casa passou a ter mais velocidade e irreverência. Imbuídos nesse ritmo, os locais chegaram novamente à vantagem por Orlando, o pequeno médio que fazia assim o 2º da conta pessoal. Quando o cronómetro assinalava o minuto 84, Joaquim Meireles, um dos rostos deste triunfo, apareceu ao 2º poste a dar o melhor seguimento a um passe vindo da esquerda e arrumou a questão. Todavia, em cima do minuto 90, Curto reduziu para a margem mínima, numa partida de cortar a respiração.
 
Texto: Redação
Foto: Raquel da Costa / Complexo (arquivo)

 

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Data de publicação: 2020-02-05

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