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Cristóvão Cunha "sentimento de injustiça e revolta"

O Aparecida Futebol Clube foi dos emblemas mais afetados com a decisão de terminar os campeonatos precocemente, uma vez que, a equipa estava a realizar um campeonato muito positivo e era um dos candidatos à subida da serie 2, da Divisão Honra AF Porto.
O presidente do clube lousadense, Cristóvão Cunha, concedeu-nos uma entrevista na qual abordamos várias questões acerca de toda a situação vivida pelo clube da “Vila Mítica” relativamente à pandemia do COVD-19.  
 
Entrevistador: Luís Leal (Complexo Desportivo)
Entrevistado: Cristóvão Cunha
 
Complexo – A AF Porto decidiu o término das competições, na qual o Aparecida FC aquando da suspensão era 3º classificado com os mesmo pontos que o Gens e pela deliberação não permite a subida. Qual a sua opinião relativamente à decisão da AF Porto?
Cristóvão Cunha – Como disse e bem, eramos 3º classificado com os mesmos pontos do Gens, com menos 16 golos sofridos, com maior diferença de golos marcados e sofridos e eramos a defesa menos batida da nossa série. Quando ainda faltavam disputar 21 pontos, em que o Aparecida estava numa grande série de bons resultados, penso que fomos o clube que ficou mais prejudicado, por isso é que toda a direção e sócios não estão de acordo com a decisão tomada.
 
Quais os procedimentos e a posição que irá adotar o Aparecida relativamente a esta decisão?
Relativamente, a esta decisão não podemos fazer muito. Vamos aguardar serenamente que a AF Porto tome decisões de forma a que não ponha em causa a verdade desportiva. Sabemos que não é fácil para a AF Porto mas, o ideal é chegarem a uma decisão que seja a mais justa para todos os clubes, não podendo ninguém ficar prejudicado.
 
Qual é o seu sentimento do plantel depois de uma época não concluída em que o Aparecida vê um dos seus objetivos condicionados desta forma?
O sentimento da direção, sócios, adeptos, claque e dos atletas é um sentimento de injustiça e revolta, sabendo que não perdemos a subida à divisão de Elite dentro do campo, como disse ainda estavam 21 pontos em disputa. Recordo que na época passada ficamos à porta de divisão de Elite, no 3º lugar, mas aí dentro do campo e disputando o jogo decisivo na penúltima jornada.
 
Qual será o impacto económica e desportivo que esta decisão da AF Porto poderá ter no clube?
Neste momento, não podemos responder porque ainda não sabemos quando irá começar a próxima época, não sabemos o futuro dos nossos patrocinadores que são muito importantes para nós. Podemos sim, dizer que não se perspetivam tempos fáceis, pois este clube é um clube de trabalhadores que tudo fazem para obter algum dinheiro e alguns patrocínios, tanto na romaria da nossa Vila como em todas as atividades que durante o ano realizamos. Não havendo romaria, nem atividades de certeza que vai ser muito complicado para nós, conseguirmos essa quantia que é grande parte do nosso orçamento e que é sempre feito com muito esforço e tempo dispendido de todos os elementos da direção.
 
De que forma poderá condicionar a preparação da próxima época?
Economicamente irá influenciar muito a próxima época, não sabemos com o que podemos contar, mas mais uma vez, a direção está aqui para juntos darmos a volta à situação e conseguirmos todo o apoio necessário para conseguirmos preparar a próxima época dentro da maior normalidade possível no departamento de futebol sénior, bem como no departamento de futebol de formação.
 
Com esta pausa prolongada e que acabou com o finalizar da época, quais os apoios recebidos e por que entidades até à data?
Até à data de hoje os apoios do Aparecida FC, a partir do momento que foram suspensos os campeonatos e relacionados com esse mesmo motivo foram nulos. Das entidades públicas recebemos o apoio que já estava acordado nos diversos protocolos estabelecidos. Recebemos alguns patrocínios que ainda não estavam regularizados, a quem agradeço desde já. Estamos tranquilamente à espera da comunicação da AF Porto para percebermos como vai ser distribuída a verba disponibilizada para apoio aos clubes devido ao COVID-19.
 
A sustentabilidade dos clubes na próxima época será afetada, quais serão as medidas excecionais que espera de apoio por parte das entidades públicas?
Tendo em conta que vamos viver uma situação imprevisível e que vai ser muito difícil de ultrapassar, uma vez que os clubes são apoiados maioritariamente pelo setor privado e esse está a ser muito castigado por esta crise de saúde pública. Na minha opinião, as entidades públicas têm de aumentar o apoio não só para os clubes de futebol, mas para todos os clubes e associações que trabalham com a formação de crianças e jovens.
 
Que mensagem deixa aos adeptos, neste momento e quais as certezas que poderá deixar para o futuro do Aparecida FC?
A mensagem que a direção deixa aos sócios, adeptos, aos Ultras 1931 e patrocinadores é para nos continuarem a apoiar dentro das suas possibilidades, pois só com o apoio de todos os Aparecidenses é que conseguiremos continuar a crescer da forma sustentada como temos vindo a fazer. Toda a direção faz e vai continuar a fazer grandes esforços para proporcionar a todos os sócios e adeptos o melhor conforto possível. Uma palavra de apreço para os Ultras 1931 por todo o apoio que nos têm dado, pois todos os domingos fazem com que joguemos sempre em casa, uma vez que estamos sempre em grande número em todas as deslocações da Vila Mítica. A todos eles o nosso muito obrigado.
 
Foto: Jornal Louzadense

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Data de publicação: 2020-04-16

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Comentários

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